Amar-te, foi
não ter palavras
e sentir o silêncio
ao encontrar-te
Amar-te, é
ficar triste
por sentires a dor
da distância
e não poder confortar-te
Amar-te, é
compartir contigo
a felicidade ou a dor,
não pode ser aprisionar-te
Amar-te, é
ser capaz
de morrer por ti,
mas saber libertar-te
Amar-te, é
viver um sonho
a teu lado,
e ao nascer do dia
com beijos
acordar-te.
Fotos, composição e poema de Silvestre Raposo, in Caminhos de terra e mar
quinta-feira, agosto 24, 2006
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3 comentários:
Querido,
Deliciei-me em cada letrinha sua. Belíssimo poema! A imagem ficou lindaaaaaa!
Beijinhossssss
Saudações alentejanas !!!
A fotografia ficou muito bonita, e então acompanhada com o poema .......
muito bom !
A minha postagem actual no meu blog por acaso tb é sobre a papoila .... penso que é uma das referencias do "nosso" Alentejo.
Haja saúde !!!
Tão bonito e cheio de sensibilidade que quem sente, fica
a sonhar lentamente!
Tudo de bom para o Silvestre!!
.....................Mariavaladas
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