era uma manhã de abril.
timido sol espreitava no rio,
multidão curiosa espreitava também.
Cravos de mão em mão passavam.
Sonhos sairam à rua apinhados em cravos e espingardas.
A longa tarde só um segundo durou...
e quando, nos olhos da Liberdade o sol se escondia,
os cravos choravam de alegria.
Como descobrem as aves o rumo?
ResponderEliminarCaçam ventos como velas, ou neles, se deixam prender?
Abril dos que não o esquecem.
Abril dos que o vivem.
Um beijo, Silvestre.
Como se fotografa o cheiro,
ResponderEliminaro primordial cheiro
das tabernas?
:)